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Estava demorando...

Estava demorando para alguma autoridade brasileira dar pitaco sobre o polêmico Call of Duty: Modern Warfare 2. No jogo, duas missões acontecem nas favelas cariocas. A força-tarefa da qual o jogador faz parte, constituída por soldados de diferentes nacionalidades (nenhum deles brasileiro), entra na favela para procurar Rojas, um fornecedor de armas que abastece terroristas russos. Nesse contexto há muito tiro, armamento pesado e tudo mais.
Fase que se passa no Brasil gera polêmica - no Brasil, pra variar.
Fase que se passa no Brasil gera polêmica - no Brasil, pra variar.
O G1, braço internético-jornalístico da Globo, entrevistou a delegada carioca Helen Sardenberg, que condenou o jogo. Disse ela:
“Quando se associa o Rio de Janeiro, principalmente a imagem do Cristo Redentor, com a imagem estereotipada da favela, num primeiro momento, para quem não conhece a realidade, pode parecer sim. Mas o que vemos dentro da favela é que existe vida, e o jogo não mostra isso”.
Mais uma vez, com ausência significativa de conhecimento acerca do jogo, comentários equivocados sobre um determinado game que se passa no Brasil são feitos. O jogo não é um panfleto turístico do Rio de Janeiro, é apenas… um jogo. Feito para entreter, e que, por acaso, usa locações no Brasil, como tantos filmes o fazem – Turistas (se bem que pegaram no pé desse também), Lua Nova (shame on me, assisti àquela merda :-P ), Hulk… A “vida que existe na favela” não se encaixa no contexto, por mais esforço que se faça. Seria o mesmo que pedir ao Rambo um mini-documentário, dentro do filme, dos camponeses vietnamitas e da vida pacata que eles devem levar.
Detalhe: no mesmo jogo, Washington DC, a capital americana, é mostrada completamente destruída. Algum delegado americano reprovou o jogo por isso? Não.
N’outro trecho da entrevista, Sardenberg declarou:
“Eu acredito que o jogo foi criado por pessoas que não convivem com a realidade das comunidades. (O jogo) passou a pior imagem possível e tenta instigar uma ideia de guerra (…) Eu achei que a ação é exagerada. Ela simula mais uma guerra do que uma ação policial. Não fica claro pra quem está jogando qual o objetivo daquela ação, enquanto que, na ação policial, os policiais têm objetivo”.
Mas é uma guerra! Não são policiais brasileiros que estão ali, são soldados americanos, numa operação especial de caçada a um fornecedor de armas. O objetivo não fica claro apenas para quem não jogou as partes que precedem essa fase, ou não se interessou pelo enredo do jogo. Não duvido nada que a reportagem tenha chegado com o jogo salvo, e mostrado apenas a tal fase para a delegada.

Infelizmente, é nesse tipo de situação que fica evidente o tratamento que jogos eletrônicos recebe no Brasil. As pessoas que não são do meio não conseguem enxergar uma obra grandiosa, como é o caso de Modern Warfare 2, da mesma maneira que veem um filme, por exemplo. Acham que jogos são feitos pura e simplesmente para influenciar jovens inocentes, o que está longe de ser o caso; MW2 é proibido para menores de 17 anos nos EUA, e deverá seguir o mesmo caminho no Brasil – isso se o jogo não for proibido por aqui.
O mais triste, porém, é ter que torcer para que games não mostrem o Brasil. Particularmente, sempre gostei da ideia de jogar algo que, na tela, acontece “pertinho”. Agora, graças a reações como essas, torço para que os enredos passem longe daqui. E preparem-se, porque ano que vem Max Payne virá matar bandidos em São Paulo. A ladainha continuará, só que em outro estado.
De resto, acho que vou encomendar minha cópia o quanto antes, mesmo a extorsivos US$ 60,00. Daqui uns tempos algum deputado inútil inventa de proibir o jogo, e será uma grande confusão, mesmo comprando via Steam, que, aliás, acho que só não é alvo do nosso Legislativo por ignorância total de quem lá trabalha.

Texto criado por Campo Minado

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2 Komentar untuk "Estava demorando..."

O que o pessoal do Brasil ainda não entendeu é que, com maior projeção internacional o Brasil não vai apenas receber elegios, e começará a fazer parte do "vida do mundo" aparecendo em filmes, jogos e inclusive receber criticas como as do Robin Wilians. agora se não quiserem receber criticas ou algo parecido, que não faça parte da comunidade internacional.

Amigo tou precizando com urgencia de sua ajuda por favor queria que voce me desse uma dica sobre como elaborar um TCD, sobre um contexto brasileiro, segue meu imeil arlyseixas82@hotmail.com obrigado...

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